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sábado, 12 de junho de 2010

JAILSON

*Grande alegria em dizer que, depois de sei lá quanto tempo, meu PC tá de volta e zerado... Pronto pra a guerra! =D (ESCREVI NO WORD ANTES DE POSTAR NO BLOG PORQUE MINHA INTERNET TAVA SEM FUNCIONAR! :x ) Não faz tanto tampo assim... [agora faz!] Lembro bem de ter passado por aqui pra falar a todos sobre minha viagem a Pesqueira, na ocasião em que conheci um índio de 19 anos que se chamava Jailson e mencionava, ainda, a Tupã como Deus. Fiz uma série de observações e análises sobre o momento e as coisas que aprendi na companhia dele... Coloquei meu coração em cada letra digitada, escrevi emocionada, confesso. *_* E não volto a esse assunto, agora, sem um motivo especial: Um outro homem, de mesmo nome e tão especial quanto o primeiro, me deu a honra de conhecê-lo e tornar-me parte de sua lembrança, quem sabe? Quando o vi pela primeira vez, pensei: “Ele não vai me dizer sequer um Bom Dia”... Vi-me tão mínima diante daquela criatura, que nem parei para criar boas expectativas. Enquanto no Xukuru me encantava a inocência, no Comunista me atraía a falta dela. Menos seis horas no relógio, e eu estava sendo abraçada por ele, sentindo outra vez que o mundo tinha, ainda, muitas voltas a dar... Talvez, antes deste Jailson, eu achasse impossível que ao mesmo homem coubesse o papel de ser tanto o leão quanto o gato. Mas, não resta dúvida: O leão forte e disposto trabalhou o dia inteiro em nome do que acreditava, o gato indefeso e dependente aceitava carinho e tinha o encanto como dom natural, mas parecia não saber disso... Ou será que sabe como atrair alguém e atua bem a ponto esconder o potencial que sabe possuir? Dúvidas à parte, não posso deixar de dizer que tanta gentileza e tão fascinante jogo me puseram presa a cada um dos detalhes do que ocorreu-nos: Conseguiria fechar os olhos e relembrar cada brincadeira e cada palavrão, as atividades e as frustrações também... Não consigo esconder que minha cabeça planeja e imagina coisas que nem sempre dão muito certo, nem sempre terminam da forma perfeita para mim, mas posso afirmar, com toda certeza do mundo, que, se algo tivesse sido diferente do que aconteceu, a emoção que me move a escrever sobre ele, nesse exato momento, seria também uma outra e que talvez não fosse tão feliz e entregue quanto esta! A você, anjo... ☺ LUCIENE AMARAL 14 Abr. 10 - 21h54min. [Hoje, depois de séculos que escrevi esse post aí, preciso dizer que continuamos nos vendo, conversando um pouco menos... Não por sua vontade, claro, mas porque tenho me sentido um tanto desconfortável, com relação a ele, entre os outros companheiros. Depois eu vou explicando isso tudo melhor...] ~> "Mas eu ainda te adoro um tantinho assim, que ameaça nem caber dentro de mim!"

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