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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

FERA2010

Finalmente o suplício acabou! E de uma maneira muito feliz, graças a Deus... O que eu quero fazer hoje é muito mais que narrar meus momentos de festa: Vim pra transmitir força a todos os meus amigos. Aos que não tiveram a mesma alegria, as portas estarão abertas para novas tentativas! Não desistam, vocês precisam sentir essa mesma sensação que tá fervendo aqui dentro de mim, sério mesmo!! Aos que conseguiram chegar lá, meu parabéns gigante!!! Ao pessoal que ainda não tá na idade eu aconselho: pensem no futuro, estudem mesmo, como se não existisse mais nada no mundo... Os frutos que a gente colhe são os mais deliciosos possíveis!! Sinto muito pelos amigos que suaram tanto quanto, ou até mais, e não tiveram a mesma resposta positiva. Não desacreditem da própria capacidade e não deixem de correr atrás do sonho de vocês... O que eu puder fazer por vocês, cara, eu vou fazer! Ai... A ficha nem caiu direito que amanhã eu tô indo me matricular... Meu Deus, parece bom demais pra ser verdade!!! Hoje parti minha sobrancelha, fui autenticar os documentos no cartório com meu "padrasto" (Não gosto do termo! BOM-DRASTO seria mais legal...), dei uma passadinha no Valentim e no São Luiz (Minha escola, minha amor, meu tudo!), falei com um montão de gente... Desde ontem, tô ligada no 220V e não parei nem pra dormir direito (Dormi às 4:30h, acordei às 7:45h). Excesso de felicidade deixa a gente meio inapto a escrever com lógica, então eu vou só agradecer muito a: *Mamãe (Tudo na minha vida!) *Márcia (Tia!! rsrs), Natalia Nóbrega, Mayara Mara, Leydi Menezes *Professores todos *Daniel (Prestobarba...) *Diego (Curva é cachaça!!) *Priscila, Bianca, Amanda, Sheila *Michelli, Dandara, Gerson, Rebecca e Rayane *Madrinha e Padrinho *Família toda (Bisavô Geraldo, Tio André, Tia Verônica, Aylla, Tia Suzy, Tio Índio, Natty...) *Zinha, Shirlene, Thayrine, Tia Claudinha, Dany, Erick, Emanuel, Laurinara *Felipe (Alfafa) "Descanse, meu amor... Agora você é BIÓLOGA!" [Hoje de madrugada] *& a tu, que eu quis que fosse o primeiro fora de casa a saber que eu tinha passado, meu homem da água salgada!!♥ ("Amor, meus parabéns... Aii... Depois eu ligo pra tu que eu tô passando mal!") [Ressaca, feio!!] Largaria minhas maiores certezas pra viver uma dúvida por um de vocês, que foram, são e sempre serão MEUS MAIS ESPECIAIS!! Amo muito, muito, mas muito mesmo, vocês, de coração... Fico por aqui**

domingo, 21 de fevereiro de 2010

♪Na hora segui só o meu coração...♪

Nem acredito! Não sinto sono, não sinto fome, sede, frio, calor... Nada! Minto... Sinto alegria! Muita, mas muita, mas muita alegria mesmo!!! Quando a gente abre a gaiola, espera que o pássaro voe e não volte mais... Só que, comigo, as coisas não ocorreram desta forma: Passou um, passaram dois, três, sete dias... E o "corvo" retornou ao seu "lar" com tudo aquilo que era de meu direito e agrado. Antes eu pensaria um milhão de vezes nos prós e contras de uma mudança drástica, mas hoje... Hoje eu posso dizer, sim, que seria capaz de largar tudo pela minha ideologia. Às vezes a gente reclama de Deus, questiona o destino que Ele nos reservou... E eu já fiz muito isso, mas hoje me arrependo e desejo, de todo o coração, ser perdoada. Deus deve ter olhado pra mim, antes de eu vir morar na Terra, e pensado: "- Ela vai ser muito inteligente, vai gostar muito de estudar... Mas só o conhecimento não vai adiantar de nada! A bronca é que eu deixei entrar nos defeitos de fabricação um ingrediente chamado PREGUIÇA! Se Luciene não vai gostar de "pegar no batente", não me resta outra alternativa: Vou botar mais um defeitinho nela... Daí, o trabalho dela vai ser só estudar, mesmo, já que ter um emprego não será primordial." Tendo o "meu" garantido, graças a esse Deus perfeito e maravilhoso, não preciso nem seguir à risca os preceitos de meu pai (Do tipo: filha minha casa com quem "tenha", pra viver com tudo do bom e do melhor). Não nasci pra ser sustentada por pessoa que não tenha meu sangue... Mas não descarto a possibilidade de que a situação inversa ocorra: Basta que haja amor! Ah, o amor... A amor que nasce de uma saudade, que nasceu quando eu virei as costas e saí andando sem olhar pra trás, por pura falta de opção! Mas, um dia, - Quem sabe? - pode ser que os mares e estradas encurtem com a chegada da maturidade irrevogável... É bem verdade que poderá parecer tarde demais, afinal, até lá, nossos hormônios terão parado de ferver e deixarão bem claro que tudo perdeu a graça... Mas, por enquanto, "vendo" (queria eu!) você assim, trancando a porta da própria prisão com tanto gosto, deixa eu sonhar! É... Eu também! (L) P.S. ♪"...sempre escrava dos meus sentimentos, sempre querendo teus beijos bandidos, essa paixão que acaba comigo, essa paixão que acaba comigo..."♪ (Se eu não encerrasse esse post assim, não ia ter graça! Hahahaha**)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

CARNAVAL

Voltei de viagem. Aquela viela das Malvinas já me conhece há exatos três carnavais... Pensando no primeiro deles, olho para a pessoa que eu era e me vejo menos pura, mais errada e errante, hoje. Tudo era festa... Eu era, sem saber, personagem de um sonho que acabaria da pior forma possível, e isso porque, no início, eram mil mares que nos separavam mas, no carnaval passado, descobri que nossa distância havia se tornado quase que infinita: Suas mãos sujas de sangue talvez tenham nos segregado para sempre... Nesta última viagem, pois bem, procurei deixar meu coração em casa, esquecer por instantes que a minha vida existia. No começo eu até consegui, mas já esperava uma brincadeira do destino "pra mostrar quem é que manda". Foi o que aconteceu! Existe alguém, além daquele primeiro alguém e além da viela, que me conheceu e me conhece muito mais do que eu imaginava ser possível... Nesse carnaval, eu fiz muito mais que trocar saliva: Descobri (Ou descobriram) novos pontos fracos tanto físicos quanto psicológicos. Se eu fechar os olhos ouvindo aquela música, ainda consigo sentir aquele cheiro e aquele gosto [esquisitos] que eu soube suportar MUITO BEM CALADA. Lembrar de tudo isso, agora, poderia ser tão doce quanto o pirulito POP que eu trouxe de lá, porque ganhei, e não vou comer... Mas não é! Me martirizar fazendo a comparação entre aquele olhar em chamas, somado àquelas novidades [PRA MIM, SÓ] que me embriagavam, e aquela voz indiferente ao telefone falando com um homem (O HOMEM ERA EU... QUE MERDA!) é imensamente desagradável. Por outro lado, posso afirmar que, mais uma vez, cresci como pessoa, como ser humano e sensível. O meu lado mãe falou muito, mas, muito alto mesmo! Naquela rua simples, onde o chão era areia fina misturada a muita sujeira, existia um mundo paralelo ao meu mundo, paralelo à realidade: O mundo encantado da INOCÊNCIA! Uma porção muitissíssimo generosa de crianças que brincavam desprezando sua pobreza, suas marcas de trabalho, agressão e falta de perspectiva. Eram a coisa mais linda do mundo correndo pela areia descalços, de cabelo assanhado e só de calcinha/cueca... Me senti a criatura mais feliz do universo atraindo a atenção de todos eles enquanto, sentada no degrau de casa, cantava tudo o que eu sabia de música infantil. Aqueles olhinhos pequenininhos ali brilhando, aquelas vozes estridentes misturadas nos meus ouvidos... Foi simplesmente surreal! Como boa futura professora que sou, não deixei de ensinar alguma coisa, por mais boba que tenha sido. Foi assim: Eu vi uma das meninas com um dos filhotinhos da cadela que, recentemente, dera cria, nos braços e achei até bonita, a cena, até ver o cachorrinho lambendo o rosto dela inteiro enquanto ela se matava de rir... (ECA!) Daí eu falei que era errado se deixar lamber (usando expressão mais clara e facilitada, lógico) e vi aquela criaturinha com menos da metade do meu tamanho me fitando com uma interrogação na testa franzida. Antes de ouvir qualquer coisa que ela tivesse pensado em dizer, chamei-a para perto de mim e todas as outras crianças vieram junto. Minha explicação: - Vocês sabiam que tem um bichinho no cachorro que é bem pequenininho, tão pequenininho que a gente nem consegue ver, e que, se a gente não tomar cuidado, ele deixa a gente dodói? Daí ninguém respondeu nada... Aff! Mas eu continuei: - Vocês sabem qual é o nome desse bichinho? Talvez eu preferisse não ouvir resposta nenhuma, outra vez, caso previsse o que escutaria: - Pulga! - Não pessoal... É beeeeeemmmmm menor! - Pulguinha? - Não... Calma, calma! O nome desse bichinho é um pouquinho complicado, mas eu ensino, tá? - TÁÁÁ!! - É assim, ó: Mi-cró-bio! Gente, saiu de tudo que vocês imaginarem, menos "micróbio"! Algumas tentativas: *ME COBRE *MICÓBRIO *MICÓBREO *MICRÓBRIO ... 'Tava difícil! Mas, aí, eu tive um idéia "brilhante"... Idéia: - Galerinha, quando a gente come salgadinho novo ele faz um barulhinho, não faz? - FAAAZZZ!! - Qual é? Novamente o silêncio tomou conta daqueles lindos, mas eu continuei... - Assim, ó, minha gente: "Cró-Cró-Cró..." Agora vocês, vai, qual é o barulho do salgadinho? Deu certo! Em poucos minutos todos tinham conseguido dizer o nome do tal bichinho bem pequenininho que tinha na língüa do cachorro, com exceção de uma das meninas, Carol... Provavelmente tinha algum problema de dicção ou, sei lá... Conseguia falar o "micró", mas na hora de dizer a palavra inteira não saía nem que desse a pau! Daí, o que eu fiz foi ficar treinando as sílabas separadas devagar e depois ficava aumentando a velocidade, pra ver até onde ela ia: - Vai, vai... MI - Mi - Cró - Có - Cadê o salgadinho? - Eita, Cró (Rindo pra se acabar) - Bio - Beo - Não, titia, com "i": Bio - Bíííoo - De novo: Micró - Micró - Bio - Bio - Micróbrio! - Micóbreo! - Não, não, Carol... Devagar, vamo': Micró - Micró - Bio - Bio - Micró-bio - Micróbrio! - QUASE!! - Micóbreo! Oxe, oxe... Eu sei não, Lú! Não teve jeito! AFF¹²³ Mas, sabe... Essa menina foi a que mais conversou comigo, toda carinhoisa, linda... E INOCENTE! A maior parte das crianças de lá, inclusive Carol, mesmo tendo seus seis, oito, DEZ anos, poucos sabe dos assuntos de uma escola... Todos os que tiveram contato com o "conhecimento científico" sabiam apenas escrever seu nome completo. Falam disso com um orgulho que me comove sempre que lembro... Como uma criança de dez anos sabe apenas escrever seu próprio nome?? Nessas horas é que sinto vergonha do meu país... Fora a tristeza de querer mudar tudo e não ter força suficiente, coisamuitíssimo decepcionante. Mas, voltando ao ponto original, continuei falando sobre o micróbio, as doenças e ensinei como limpar a boca quando ela fosse lambida pelos bichinhos de estimação. Como esta é uma questão completamente prática, não dá pra teorizar, escrever aqui o modo como expliquei... Vocês terão de imaginar! Mas, devo admitir, me senti hilária esfregando o lugar sujo com meu "sabonete imaginário"... As crianças tinham entre 5 e 11 anos. Eu sentia que estava sendo entendida por todas elas, então, antes de deixá-las de volta à sua brincadeira, que eu havia interrompido, decidi "pedir uma coisa muito séria": Que, quando eles ficassem grandinhos, procurassem uma escola, que estdassem pra conseguir um serviço bom e ajudar seus pais... Todos foram carinhosos comigo, mas Carol, bom... Ficou no meu braço por um tempo enquanto os outros brincavam e só depois se junou a eles fazendo com que tudo voltasse ao normal. Hoje, tendo voltado daquele universo tão distante da bolha em que eu sempre vivi, percebi que sou mais cientificamente preparada que muita gente, só que menos empiricamente experiente que o suficiente pra não ser magoada. Fui professora para crianças que pouco sabiam da vida aqui fora e aluna para um homem que encontrou um mundo novo dentro de mim e o colocou nas minhas mãos, algo que foi além da traição que cometi sem querer e do gosto amargo esquisito que ficou dentro do enorme nó na minha garganta. Começou como o pirulito POP e terminou como a dor de perder o chão no qual nunca se pisou, de fato... E se um dia alguém perguntar onde foi parar meu anel, eu vou responder: "ELE ESTÁ NO LUGAR ONDE O DURANTE SUPEROU O FINAL!" Agradeço a todas as pessoas que me ensinaram boas coisas nesses dias em que estive fora: André, Ilma, Carol, Náthaly, Natália, Max, Gabi, Luíza, Kelly, Duda, Júnior, Fabiana, Manoel, Dulcineida, Aylla, minha mãe SEMPRE** e, por último e não menos importante, agradeço ao seu cheiro, seu gosto, suas novidades e à mágoa que provocou... Tudo, mesmo a dor, me ensinou infinitas vezes mais do que eu teria sido capaz de aprender vivendo a minha vida. Cada um de vocês terá sempre um lugar no meu coração e na minha memória, todos serão lembrados como parte de um grande momento, de uma grande lição! Amo...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

REGANDO

É muito triste ver que a chuva caiu novamente e a plantinha desse amor em nada evoluiu... Nunca pedi paixão, afinal, de quê adiantaria pedir o impossível? Respeito bastaria! "Se saudade matasse, Se amor me faltasse, Se você me amasse Eu não viveria, Eu não me perderia, Eu não te perderia Se um dia voltar Eu prometo te aceitar E para ser tua viver E, sob teu cuidado, em paz padecer Porque toda paz Se vai com a falta que você me faz Porque eu era menina E hoje continuo a ser menina E se um dia eu deixar de ser Meu espelho poderá mostrar que, por fora, mudei Mas por dentro, - tudo igual -, tua eternamente serei..." E serei porque os conselhos alheios, contrários a ti, de nada me valem. Não quero o que julgam que eu mereça, quero só quem, de fato, amo. "A gente merece quem a gente ama!" Não importa a cor, a classe, o conhecimento ou a carteira. Não preciso que me sustentem, não me seria conveniente depender financeiramente de um homem. Hoje eu só queria dormir tendo esquecido todas as coisas horríveis que ouvi... ("Cai na real, ele não quer nada contigo!!") Mas, como eu não estou disposta a jogar minha cabeça na parede pra tentar apagar as trágicas informações, me resta o direito de chorar, chorar pra regar, cheia de esperança (Vinda de alguma fonte oculta), a plantinha, a plantinha desse amor que eu tento apagar mas o medo não deixa... Cada vírgula a VOCÊ! (E que seja a última vez...) Por agora, chega.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

TESTEMUNHO

Posso dizer que andava atormentada demais pra escrever antes... Hoje eu acordei e resolvi aceitar a situação: Não passei no vestibular! Apesar da grande esperança dos primeiros dias de maratona, minha trajetória foi descendente... Cheguei a ocupar a sétima colocação do curso de Letras, mas caí para o trigésimo lugar e depois para o qüinquagésimo sétimo lugar (o que provocou meu corte, já que foram disponibilizadas apenas quarenta vagas). Passei a segunda-feira praticamente toda chorando... Era absurdo ver que minhas notas se encaixavam no curso de Matemática, justo na área em que obtive menos pontos, enquanto, num curso em que pesavam minhas melhores notas, meu desempenho de nada havia adiantado. Com o apoio dos meus, me refiz e me dispus a uma nova tentativa. Optando pelo curso de pedagogia (Apesar de não ser o que eu queria, era algo...), pedia por tudo pra não ter outra decepção. Eu não suportaria! Meu desgaste já estava tão evidente que eu já via em todo mundo ao meu redor aquele olhar de comoção, de quem queria dizer: “Não chora, não, minha filha! Você é tão novinha... Pode tentar de novo!” Mas não dizia... Talvez por medo da minha reação, afinal, eu havia me tornado a mais insuportável das criaturas: Chorava, esperneava, sofria, me indispunha a fazer qualquer tipo de atividade normal da rotina em minha casa e quase engoli todo mundo! No fundo do meu coração, acho que era isso mesmo o que eu queria: Engolir tudo e todos que eu julgava responsáveis pela minha derrota e todos aqueles que tentavam fazer com que eu enxergasse um lado positivo em tudo o que tinha acontecido comigo, porque, pra mim, não existia nada de positivo em ter lutado tanto para chegar a lugar nenhum. Pois bem... Hoje eu conferi minha colocação, novamente, no curso de pedagogia, e tinha caído da vigésima sexta para a quadragésima posição. Como são oferecidas apenas quarenta vagas e tivemos um dia inteiro de inscrições (apesar de ser o último dia), bastando que UMA pessoa passasse à minha frente no ranking para a minha eliminação estar assegurada, não me restam muitas chances. Me comovi muito com a atitude da minha mãe quando eu contei sobre a nova queda na classificação que me deixou praticamente fora do curso... Ela olhou pra mim com a maior naturalidade do mundo e disse: "Se for da vontade de Deus, a vaga é sua! Dá pane de novo no sistema, não aparece ninguém com nota pra lhe passar, acontece qualquer coisa!! A palavra de Deus diz que Ele parou o sol pra dar vitória a um servo d'Ele, então pra quem parou o sol fica fácil paralisar um sistema de computador! Se não for desejo d'Ele, minha filha, o mundo não vai acabar! Você vai continuar estudando em casa ou em qualquer outro lugar e, mais cedo ou mais tarde, vai conseguir chegar onde você quer." Eu fiquei tão tocada que os olhos marejaram, mas não era por desespero, como das outras vezes... Era porque eu senti o amor da minha mãe me abraçando com cada letra que ela colocou pra fora me olhando daquele jeito tão bonito, como somente uma mãe consegue olhar pra um filho! Agora eu consigo ver, sim, a parte boa depois de tudo o que eu passei: não só minha mãe, mas muitas outras pessoas torceram por mim e estiveram ao meu lado com todo o amor que puderam me entregar... Acreditaram em mim até o ponto final de toda essa história, meu Deus! Eu não vou desistir, não vou mais chorar e vou continuar lutando até chegar lá... PROMETO!! Agradeço de todo o coração a todos os professores que tive desde o Maternal até o 3º ano do Médio (Inclusive o pessoal do PVI), às amigas Sheila Cristina, Priscila Araújo, Janine Alves, Natália Pinheiro, Natalia Nóbrega, Andréia Caroline, Bianca Alves, Mayara Mara, Anelize Cardoso, Amanda Lins, Amanda Cunha, Joana D' Arc e Lana Gabriela; aos amigos Felipe (Alfafa), Matheus Araújo, Amsterdam Araújo, Douglas Araújo (Eles não são parentes!), Rafael Alves, Eliudo Dias, Luan Henrique, Everson Passos (FALEI SEU NOME AGORA!!), Ruan Douglas, YAGO e DANIEL (MONSTROS♥). Ao pessoal do Instituto São Luiz (Minha última e maravilhosa escola); Minha família, que foi maravilhosa comigo; Meus vizinhos, o pessoal das igrejas, os parentes que não moram comigo... A Evandro Valentim, Andréa, "Tia Rose" (Saudades**), claro! Enfim, a todos vocês e às pessoas que eu possa ter esquecido agora (Mil perdões!), fica publicamente registrado meu enorme "Muito Obrigada". Amo vocês demais e amo VOCÊ** Meu Senhor, muito obrigada por mais essa experiência... Peço perdão pelas vezes em que, por fraqueza, desacreditei do Teu cuidado! Estejam todos com Deus, Por hoje é só!