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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
"QUE GUERRA!"
terça-feira, 28 de setembro de 2010
MEU!
Luciene Amaral 01h52min 28/set/10
domingo, 26 de setembro de 2010
BAGUNÇA
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
NAS MÃOS
SEM PALAVRAS, VAI...
VERSOS COMPLEXOS
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
OLHA O QUE EU ACHEI :O
Essa foi importante. Descobrimos o dia do primeiro show de brega no Recife!
Quem ligar a TV ao meio-dia, horário da programação local do Recife, não vai ter dúvidas. O brega está em todo o lugar. Os mais puristas podem até não aceitar, mas o ritmo já é a marca da música popular da cidade. Uma cultura que se espalhou com tanta rapidez que pouca gente consegue traçar quando foi que tudo começou. A reportagem da Folha de Pernambuco descobriu. No dia 11 de março, o brega completou dez anos de vida.
Foi no bar Fina Flor de Peixinhos, com data estratégica para atrair quem tinha acabado de receber o salário. No palco, a primeira festa “Noite do Brega” abria com um DJ que tocava sucessos da época, preparando para a principal atração da noite, a banda Labaredas. No público, o sucesso já anunciado, quatro mil pagantes, fora convidados. “Na época, não tinha nenhuma banda por aqui que fizesse o que fazíamos. Ninguém queria assumir o rótulo de brega. Por isso tocamos sozinhos até às 5h da manhã”, lembra Mitó, vocalista do grupo.
Esses dois elementos principais já tinham seu espaço certo na cidade. O Fina Flor organizava a festa “show em dose dupla”, com duas bandas por noite. O Labaredas estava na estrada desde 83, tocando em cabarés e bares da cidade. “No ano seguinte, fizemos uma festa para gravar o primeiro disco do Labaredas no clube Bela Vista e às 18h tivemos que fechar as portas, porque não cabia mais gente no lugar”, comenta Eurico, que ajuda na produção até hoje.
E o público não parou de crescer. Os festivais de brega chegaram a reunir 70 mil pessoas, com shows de Reginaldo Rossi e convidados. Nesse mesmo dia, representantes da Sony levaram os artistas locais, incluindo o Labaredas, para o patamar das grandes gravadoras.
VINCULADA – O Swing que veio do Pará Não muito longe do Recife, em Belém do Pará, o brega já tinha uma história antiga e bem mais controversa. “Os bregas eram os nomes que davam aos cabarés de mais baixo nível por lá”, explica Joelma, vocalista da banda Calypso, que reforça ainda que “por isso, ninguém que fazia música jamais quis alguma associação com esse nome”. Na cidade, um outro ritmo tão romântico quanto o do Labaredas, porém mais dançante, ganhava o gosto do público nas casas de show.
Em 2000, a banda Calypso trazia para o Recife esse ritmo estampado no nome do grupo. “Nossa inspiração maior era a música do sul do Caribe, que ficou popular na voz do cantor americano Roy Orbison”, comenta Joelma. Se a associação com o brega fechava portas no Pará, por aqui fez com que a banda tivesse público certo e casa lotada já no primeiro show.
O diferencial do Calypso foi a força que a banda teve em romper barreiras sociais no Recife. Eles repetiram o sucesso de público que tinham na Exposição de Animais quando tocaram para uma platéia de classe média alta no Classic Hall.A banda abriu espaço para toda a cena de Belém do Pará embarcar no Recife, fazendo uma mistura de ritmos que deu origem a atual cena.
VINCULADA - Controvérsias do novo brega do Recife Curiosamente, as bandas que começaram o Brega no Recife não querem mais ser associadas ao ritmo. Os motivos variam tanto, que fica difícil identificar porque existe toda essa controvérsia. Em geral, o discurso é divido em duas vertentes. Uma, das bandas do Pará, que preferem dizer que tocam uma evolução do Calypso, com novas influências de outro ritmo caribenho, o Zouk. O segundo, defende uma visão mais radical, que até se admite brega, desde que as novas bandas sejam classificadas em outro ritmo.
Uma das bandas que mais atrai público hoje na cidade, o Swing do Pará, prefere deixar a polêmica de lado. “Não nos preocupamos em sermos chamados de brega”, comenta a vocalista Scheila, que reuniu um público de 10 mil pessoas no show de aniversário, banda pode ser considerada hoje o carro chefe da nova cena brega no Recife, que está sendo chamada de tecno brega. Mesmo assim, Scheila explica que o que é tocado aqui ainda está longe do tecno brega do Pará, “o ritmo é muito mais rápido, as danças já estão bem diferentes. Mesmo assim, Recife já é a segunda capital do Brega no país”.
O brega nasceu e sobrevive dessa constante mistura de ritmos, sempre se reinventando e enfrentando a polêmica de ser aceito. A postura que o Swing do Pará adota hoje foi a mesma que o Labaredas fez quando ninguém na cidade queria assumir o novo ritmo. Com isso, o brega completa 10 anos de idade ainda com cara de novidade, com força para render muitas outras dezenas de anos.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
CANÇÃO PERFEITA
Com essa tremenda cara de brasileira, mais parecendo a mãe da Negra Li, em 1975 abriu a boca e cantou pela primeira vez a seguinte canção:
"Loving you is easy 'cause you're beautiful,
and making love with you is all I wanna do.
Loving you is more then just a dream come true,
and everything that I do, is out of loving you.
No-one else can make me feel the colors that you bring.
Stay with me while we grow old and we will live each day in springtime.
'Cause loving you has made my life so beautiful,
and everyday of my life is filled with loving you.
Loving you, I see your soul come shining through,
and everytime that we... Oohh!
I'm more in love with you.
No-one else can make me feel the colors that you bring,
Stay with me while we grow old and we will live each day in springtime.
'Cause loving you is easy 'cause you're beautiful,
and everyday of my life is filled with loving you.
Loving you, I see your soul come shining through,
and everytime that we... Oohh!
I'm more in love with you".
E aí eu fiquei pensando...
O amor que a Minnie canta nessa música é o mesmo que eu quero pra a minha vida, um dia.
Essa música foi feita por ela e pelo marido, Richard Rudolph.
Minnie morreu jovem: foi derrotada definitivamente por um câncer de mama quando tinha só 31 anos.
Mas o que eu penso é que, como a mulher que sentiu todo esse amor, ela deve ter sido muito feliz... Tanto ou mais do que eu desejo ser!
Minnie Riperton era uma negra que cantava com a alma e sentia prazer nisso... Dava pra perceber sempre que ela fechava os olhos e sorria, enquanto a voz saía tão perfeita e sem o mínimo esforço.
E só pra que todos entendam o que eu sinto a cada vez que eu ouço "Lovin' you" e tudo o que ela significa pra mim, aí vai a tradução:
"Amar você é fácil porque você é lindo,
E fazer amor com você é tudo que eu quero fazer
Amar você é mais que um sonho realizado
E tudo que eu faço, é pelo amor por você
Mais ninguém me faz sentir as cores que você traz
Fica comigo enquanto envelhecemos e vamos viver cada dia da
primavera
Porque amar você tem deixado a minha vida tão linda
E todo dia da minha vida é ocupado por amar você
Amando você, eu vejo sua alma brilhar
E toda vez que nós, oohh...
Fico mais apaixonada por você
Mais ninguém me faz sentir as cores que você traz
Fica comigo enquanto envelhecemos e vamos viver cada dia da
primavera
Porque amar você tem deixado a minha vida tão linda
E todo dia da minha vida é ocupado por amar você
Amando você, eu vejo sua alma brilhar
E toda vez que nós, oohh...
Fico mais apaixonada por você".
Um casamento bem-sucedido é feito da junção de muitos fatores, claro.
Minnie Riperton encontrou, uniu e acertou em todos eles!
Espero acertar também...
P.S. 1500 visitantes em 9 meses e 1/2 de trabalho no meu blog. Muito obrigada de coração, pessoal! Um beijo a todos...