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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

"QUE GUERRA!"

Existem momentos na vida da gente que são marcados por uma canção, por uma entrega, por uma negação... Mas hoje eu quero falar de um instante pequeno, dentro de um instante quase eterno, em que duas palavras exclamadas fizeram toda a diferença.
"QUE GUERRA!"
Dito isto, me senti poderosa como nunca antes havia sentido. Foi-me dada uma espécie diferente de poder... Nova e extremamente deliciosa!
Ter debaixo da pele o presente ardiloso que eles tanto desejam, mas são incapazes de alcançar, já era divertido assim que descobri o tal presente... Eu só não imagina que os perfis destes aventureiros fossem tantos e tão diferentes.
É nessas diferenças onde o perigo resolveu morar um dia.
Não nasci com sorte para inúmeras coisas na vida, mas descobri, ontem à noite, que sei como lidar com os "procuradores".
Toda a fragilidade e o falso moralismo ganharam seu atestado de óbito...
Descobri que ser feliz pode custar um preço moral muito alto, mas que merece ser pago!
A restrição reside na FORMA DE PAGAMENTO.
O preço do meu prazer deve ser fechado levando-se em consideração que ocorrerão indeterminadas negações, entregas e canções antes da sétima e última cláusula do contrato...
Se a incerteza da noção do que seria o "indeterminado" causa incômodo a um ouvido masculino, outro ouvido masculino aparecerá e aceitará os meus termos!
Ou eu mando ou não manda ninguém.
E isto não é arbitrariedade... É NECESSIDADE!

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