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domingo, 4 de abril de 2010

PAIXÃO

Tenho percebido que só o amor não basta para a completa felicidade. Talvez não sejamos completamente capazes de lutar por aquilo (ou aquele) que apenas amamos, mas, se formos verdadeiramente apaixonados, com certeza teremos mas coragem para levar a loucura adiante. Loucura, sim... Apaixonados perdemos um tanto dos sentidos, desafiamos a razão e os padrões, cheios de felicidade e considerando tudo isto com a mais perfeita naturalidade. É verdade que crio apego fácil por coisas e pessoas, mas agora tenho cada vez mais certeza de que não me aproximo se não sinto que tudo vai dar certo. Também, ou principalmente, por isso, tenho enfrentado meus maiores receios com mais freqüência, como não ocorria já há muito tempo. Perdi o medo de decepcionar àqueles que amo (o que não significa que farei o possível para destruir suas expectativas sobre mim em sua totalidade) porque desenvolvi meus próprios limites de conduta. O que marca a infância é a brincadeira, mas pouco brinquei. O que marca a adolescência é a inconseqüência, mas meus atos irresponsáveis foram mínimos... Nunca senti prazer em transgredir determinações, até mesmo pelo fato de que minha força para isso foi arrancada. Mas, como tudo muda, estou eu, hoje, feliz em afirmar que me sinto fortalecida... A nova casa (Universidade) me trouxe um progresso muito grande nos planos do intelecto, obviamente, e da psicologia. Encontrei pessoas que estão me ensinado a crescer, que demonstram desejar minha evolução. Conheci gente que estou aprendendo a amar como se já fizessem parte da minha vida muito anteriormente... Me sinto feliz como a muito não sentia, verdadeiramente apaixonada! E por isso, preciso dedicar cada palavra de hoje ao pessoal do Diretório Acadêmico de Licenciatura em Biológicas e ao pessoal do Movimento Resistênica. A LUTA CONTINUA! Beijos e vou lá...

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